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Taça das Nações Africanas: Guia da Competição

Taça das Nações Africanas: Guia da Competição
É importante registar que na última vez que os sul-africanos desempenharam o papel de anfitriões, acabaram por levar o troféu.
por Andrelot   |   comentários 0
quarta, janeiro 16 2013

Com a Taça das Nações Africanas à porta, Christian Crowther coloca-nos a par do formato da prova, escreve sobre os participantes e respectivos favoritos...
 
Porque é que o evento toma lugar este ano?
Os mais atentos notaram que este torneio bienal está a acontecer apenas um ano depois da última edição co-organizada pelo Gabão e Guiné Equatorial. Mesmo assim, as principais equipas europeias não terão que se preocupar, uma vez que esta competição não se vai tornar anual. Esta alteração apenas serve para acertar os anos em que irá acontecer para que não ocorra em anos pares (2015, 2017, etc) e assim não entre em conflito com o Campeonato Mundial.
 
Qual é o formato da competição?
Ao contrário da Copa América, onde é necessário contar com alguns convidados para fazer número, todas as equipas, além dos anfitriões, têm que merecer o seu lugar. Aqueles que não ficaram qualificados para a edição de 2012 foram reduzidos para 14 e, em seguida, juntam-se aos 16 que já estavam envolvidos nas séries de play-offs que iriam determinar os 15 outros participantes. Este processo provocou algumas ausências notáveis, como o Egipto que falhou o seu segundo ano consecutivo mesmo tendo chegado a ganhar três campeonatos de seguida até ser ultrapassado pela vitória do Zâmbia. Ou os Camarões e o Senegal - que foram desqualificados no seguimento do encontro ter sido interrompido na segunda parte por uma multidão revoltada com o jogo. O torneio de 16-equipas é quase idêntico aos europeus, com duas equipas qualificadas nos quatro grupos de quatro, seguindo para os quartos-de-final, semifinal e final.
 
Quem são os anfitriões e quais são as suas hipóteses?
Aqueles que foram os anfitriões do Mundial em 2010, a África do Sul, convidam todo o continente a jogar no seu território. Com todas as infraestruturas preparadas, os Bafana Banafa foram uma escolha natural para acolher a competição. As hipóteses de vitória dos anfitriões estão cotadas a 9.2, com a clara vantagem de poderem contar com o apoio das claques e adeptos locais. Sem uma campanha de qualificação para passar, é difícil avaliar com precisão as suas perspectivas, embora os mais recentes resultados contra o Quénia e Malawi provem que são competitivos. É importante registar que na última vez que desempenharam o papel de anfitriões, acabaram por levar o troféu.
 
Em que é que os jogadores da Premier League estarão envolvidos?
Os participantes mais notáveis da Premier League serão Yaya e Kolo Toure do Manchester City, Victor Moses e John Obi Mikel do Chelsea, Cheick Tiote de Newcastle e Gervinho do Arsenal. Parece também que Emmanuel Adebayor, do Tottenham, finalmente decidiu jogar pela sua equipa de sangue, o Togo, depois de meses de disputa sobre pagamentos e acordos de segurança, levando o número total de representantes da Premier League para 18.
 
Quem são os favoritos?
O claro favorito no mercado pré-torneio é o finalista derrotado no ano passado, a Costa do Marfim, com a quota de 2.94. Foi um dos grandes choques na história deste torneio em 2012 quando Didier Drogba e amigos foram derrotados nos penalties pela Zâmbia. A Costa do Marfim tem, de longe, o maior conjunto de nomes conhecidos e há já algum tempo que tem ameaçado ganhar este troféu, acabando sempre por falhar nos jogos decisivos desde 2006. O Gana é outra equipa a ter em conta, com um conjunto de grandes jogadores das maiores equipas da Europa e com uma quota de 7.4. A Zâmbia, actual campeã, está cotada nos 11.5 para garantir novamente a vitória, e o recente triunfo contra a África do Sul mostra que estão a levar o seu trabalho a sério.
 
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